Um homem velho tinha três filhas um dia um mosso bem bonito foi até a casa dele e disse que queria comprar uma de suas filhas ele recusou e ele falou que se ele não a vendesse-a ele o mataria assim ele vendeu,depois um outro mosso foi lá e falou que queria comprar uma filha dele ele recusou e o mosso o ameaçou de morte e o deu mais dinheiro que o outro assim se repetiu mais uma vez más o mosso desta vez pagou mais dinheiro,um tempo depois ele teve um filho ele começou a ir a escola um dia ele brigou com um menino da escola que ele ficava falando que o seu pai vendeu suas irmãs ele chegou em casa sem comentar nada quando ele ficou mais moço ele se armou com uma espada e foi perguntar essa estoira sobre a suas irmãs que ele vendeu dai se não ele os matava o pai dele o contou então ele se arrumou e partiu no caminho ele viu três irmãos brigando por três objetos,ele entrou e perguntou para que serviam ele falou a chave abria tudo,a bote te levava a qualquer lugar é só fala “bota me bota na ...”, a carapuça te esconde é só falar “Esconda-me carapuça” e ela escondia ele comprou os três objetos primeiro ele falou: -bota me bota na casa da minha irmã mais velha quando ele abriu os olhos ele estava lá ele entrou e falou com a sua irmã ele não quis aparecer porque ela não tinha irmão ele contou toda a historia ela começou a chorar porque o marido dela não gostava que niquem fosse lá então ele se escondeu e ele chegou com muita raiva e quebrando tudo ele foi tomar um banho quando ele voltou ela falou com ele e ele disse que tudo bem e então ele apareceu quando ele estava indo embora ele o deu uma escama e disse: -Quando estiver em perigo diga “escama me transforme em o rei dos peixes” e ele o transforma. Quando ele estava bem longe ele disse: -”bota me bota na casa da minha irmã do meio” quando ele abriu os olhos ele estava lá ele entrou e falou toda a historia para a sua irmã quando ele estava indo embora ele ganho uma lãzinha e ele disse: quando estiver em perigo diga “lãzinha me forme rei dos carneiro” e ela transforma.E quando ele estava longe ele disse:
- “bota - me bota na casa da minha irmã mais moça”.
Quando ele abriu os olhos ele estava la ele entrou e falou tudo para ela e quando ele ia embora o marido dela o deu uma pena e disse:
- Quando estiver em perigo diga “pena me transforme o rei das pombas” e ela o transforma.
De pois ele disse:
-”bota me bota em castela” quando ele abriu os olhos ele estava lá.
Todos que passassem pela princesa se casaria com ela. Ele entrou e passou sem olhar para ela então ela quis casar com ele eles se casaram e ele explicou para que servia todos aqueles objetos,quando ele e o Rei saíram para casar ela pegou a chave magica e abriu a porta que prendia o bicho do Manjaléu e ele disse:
- É você que eu quero.
Depois ele voltou e ela perguntou onde estava a vida dele más antes ele afio uma espada para matá-la se alguém tive se o matando,então ele foi buscar frutas e então o marido dela e ela o contou que avia um caixão no fundo do mar com uma pedra dentro,uma pomba e dentro da pomba um ovo e dentro do ovo uma vela e se apagar a vela ele more então ele foi quando ele chegou pegou a escama e disse:
-”escama me transforme em o Rei dos peixes”.
E então apareceu amonte de peixes e então ele perguntou sobre um caixão no fundo do mar eles não sabiam de nada eles falaram que talvez o peixe do rabo cotó soubesse. Então eles foram o chamar e ele disse:
-eu acabei de dar uma encontrada com ele.
Então eles foram o pegar e o trouxe para a superfície.
Ele então abriu e viu uma pedra então ele disse:
-”lãzinha me transforme em Rei dos carneiros” e ele se transformou e veio vários carneiros e ele falou para eles quebrarem a pedra eles quebraram e saiu umas pomba. Enquanto isso o manjaléu estava ficando doente e ele ia matar a princesa e ela estava enrolando.
Então ele pegou a pena e disse:
-”Pena me transforme em Rei das penas e apareceu muitas de pombas e foram atrás da outra pomba e ele a abriu e o manjaléu ia a matar quando ele quebro o ovo e apago a vela,o manjaléu morreu e eles ficaram felizes.
Cupido e Psiquê
Estamos trabalhando com o Livro Cupido e Psiquê de Paulo Sérgio Vasconcellos da Objetivo,para demonstrar a importância de Ler.Por isso,explicaremos um pouco sobre o Livro,as histórias,os trechos..e até colocaremos fotos para dar um entendimento melhor.Esperamos que gostem!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
|| Apresentação
Alunos, Turma 15FC , Colégio Oliveira Telles
Ana Carolina Duarte
Camile Caldeira Rocha
Nayra Teixeira da Silva
Kimberly Ferraz Gabriel
Matheus do Santos Batista
Savio Barros
Paolo Da hora
Ana Carolina Duarte
Camile Caldeira Rocha
Nayra Teixeira da Silva
Kimberly Ferraz Gabriel
Matheus do Santos Batista
Savio Barros
Paolo Da hora
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Comadre morte
Havia um homem que tinha tantos filhos, tantos que não havia ninguém na vizinhança que não fosse compadre dele. Um dia amulher teve mais um filho. Que havia o homem de fazer? Foi por esses caminhos afora ver se encontrava alguém que convidasse para compadre. Encontrou um pobrezito e perguntou-lhe se queria ser seu compadre. " Quero, mas você sabe quem eus sou? " Eu sei lá; o que eu quero é alguèm para padrinho do meu filho." Pois, olha, eu sou Deus." Então não me serve, porque você dá a riqueza a uns e a pobreza a outros."
Foi mais adiante e encontrou uma pobre e perguntou-lhe se queria ser comadre dele." Quero, mas você sabe quem eu sou?" Não sei" Pois olha, eu sou a Morte." Você me serve, porque trata a todos po igual."
Fez-se o batizado e depois disse a Morte ao homem: "Jà que escolheu para comadre,quero fazê-lo rico.Você se faz de médico e vai por essas terras curar doentes; você entra e,se vir que eu estou à cabeceira da cama, é sinal que o doente não escapa e não adianta dar-lhe remédio. Mas, se estiver a seus pés,é porque escapa. Mas não queira curar aqueles a que eu estiver à cabeceira,porque eu acabo com você.
Assim foi. O homem ia às casas e,se via comadre à cabeçeira dos doentes ,acabanava a cabeça; mas, se estava aos pés, receitava o que lhe parecia bem.Vejam lá se ele não havia de ganhar fama e dinheiro, que era uma coisa! Mas ,certa vez, foi à casa de um doente muito rico, e a Morte estava à cabeceira. Abanou a cabeça; disseram-lhe que lhe dariam tantos contos de réis se o livrassem da Morte, e ele disse: '' Deixa estar que eu dou um jeito em você ''. Pega no doente e muda-o com a cabeça para onde estavam os pés, e ele escapa.
Quando ia para casa, sai-lhe e comadre ao caminho: ''Venho buscá-lo por aquela traição que me fez''. ''Pois ,então,deixe-me rezar um padra-nosso antes de morrer. ''Reze, então''.
Mas ele rezar, qual rezou! Não rezou nada, e a Morte ,para não faltar à palavra,foi-se sem ele.
Um dia o homem encontra o comadre que se fazia de morta num caminho; e ele lembrou do ben que ela lhe tinha feito e disse: ''Minha querida comadrinha, que está aqui morta, deixe-me rezar um padre-nosso por sua alma!
Depois de acabar, a Morte levantou-se e disse:
''Pois já que você rezou o padre-nosso,venha comigo''.
Foi mais adiante e encontrou uma pobre e perguntou-lhe se queria ser comadre dele." Quero, mas você sabe quem eu sou?" Não sei" Pois olha, eu sou a Morte." Você me serve, porque trata a todos po igual."
Fez-se o batizado e depois disse a Morte ao homem: "Jà que escolheu para comadre,quero fazê-lo rico.Você se faz de médico e vai por essas terras curar doentes; você entra e,se vir que eu estou à cabeceira da cama, é sinal que o doente não escapa e não adianta dar-lhe remédio. Mas, se estiver a seus pés,é porque escapa. Mas não queira curar aqueles a que eu estiver à cabeceira,porque eu acabo com você.
Assim foi. O homem ia às casas e,se via comadre à cabeçeira dos doentes ,acabanava a cabeça; mas, se estava aos pés, receitava o que lhe parecia bem.Vejam lá se ele não havia de ganhar fama e dinheiro, que era uma coisa! Mas ,certa vez, foi à casa de um doente muito rico, e a Morte estava à cabeceira. Abanou a cabeça; disseram-lhe que lhe dariam tantos contos de réis se o livrassem da Morte, e ele disse: '' Deixa estar que eu dou um jeito em você ''. Pega no doente e muda-o com a cabeça para onde estavam os pés, e ele escapa.
Quando ia para casa, sai-lhe e comadre ao caminho: ''Venho buscá-lo por aquela traição que me fez''. ''Pois ,então,deixe-me rezar um padra-nosso antes de morrer. ''Reze, então''.
Mas ele rezar, qual rezou! Não rezou nada, e a Morte ,para não faltar à palavra,foi-se sem ele.
Um dia o homem encontra o comadre que se fazia de morta num caminho; e ele lembrou do ben que ela lhe tinha feito e disse: ''Minha querida comadrinha, que está aqui morta, deixe-me rezar um padre-nosso por sua alma!
Depois de acabar, a Morte levantou-se e disse:
''Pois já que você rezou o padre-nosso,venha comigo''.
A festa do Céu
Entre todas as aves,espalhou-se a notícia de uma festa no Céu.Todas as aves compareceriam e começaram a fazer inveja aos animais e outros bichos da terra incapazes de voo.
Imagem quem foi dizer que ia também a festa...O sapo! Logo ele,carreira, seria capaz de aparecer naquelas alturas? Pois o sapo disse que tinha sido convidado e que ia sem dúvida nenhuma.Os bichos só faltaram morrer de rir.Os passáros ,então,nem se fala.
O sapo tinha seu plano.Na véspera,procurou o urubu e deu uma prosa boa,divertindo muito o dono da casa.Depois disse:
-Bem,camarada urubu,quem é coxo parte cedo e eu vou indo porque o caminho é comprido.
O urubu respondeu:
- Você vai mesmo?
- Se vou? Até lá,sem falta!
Em vez de sair,o sapo deu uma volta ,entrou no quarto do urubu e,vendo a viola em cima da cama,meteu-se dentro,encolhendo-se todo.
O urubu ,mais tarde,pegou a viola,amarrou-a a tiracolo e bateu asas o céu, rru-rru-rru...
Chegando ao céu,o urubu deixou a viola num canto foi procurar as outras aves.O sapo botou um olho de fora e, vendo que estava sozinho,deu um pulo e ganhou a rua,todo satisfeito.
Nem queriam saber o espanto que as aves tiveram vendo pulando no céu! Perguntaram, perguntaram,mas o sapo só fazia conversa mole.A festa começou e o sapo se divertiu a valer. Pela madrugada, sabendo que só podia voltar do mesmo jeito da vinda, mestre sapo foi se esgueirando e correu para onde o urubu havia se hospedado. Procurou a viola e acomodou-se como da outra vez.
O sol saindo, acabou-se a festa e os convidados foram voando cada um no seu destino. O urubu agarrou a viola e tocou-se para a terra,rru-rru-rru...
Ia pelo meio do caminho quando, numa curva,o sapo mexeu-se e o urubu espiando para dentro do instrumento viu o bicho lá no escuro, todo curvado, feito uma bola.
-Ah! camarada sapo! É assim que você vai à festa do Céu? Deixe de ser confiado...
E naquelas lonjuras virou a viola. O sapo despencou-se para baixo e vinha zunindo.E dizia na queda:
- Béu,béu!
Se eu desta escapar
Nunca mais bodas do Céu!...
E vendo as terras lá em baixo:
-Arreda,pedra, senão eu te rebento!
Bateu em cima das pedras como um jenipapo,emborrachando-se todo. Ficou em pedaços.Nossa Senhora, com pena do sapo, juntou os pedaços e o sapo ressucitou.
Por isso o sapo tem o couro todo cheio de remendos.
Imagem quem foi dizer que ia também a festa...O sapo! Logo ele,carreira, seria capaz de aparecer naquelas alturas? Pois o sapo disse que tinha sido convidado e que ia sem dúvida nenhuma.Os bichos só faltaram morrer de rir.Os passáros ,então,nem se fala.
O sapo tinha seu plano.Na véspera,procurou o urubu e deu uma prosa boa,divertindo muito o dono da casa.Depois disse:
-Bem,camarada urubu,quem é coxo parte cedo e eu vou indo porque o caminho é comprido.
O urubu respondeu:
- Você vai mesmo?
- Se vou? Até lá,sem falta!
Em vez de sair,o sapo deu uma volta ,entrou no quarto do urubu e,vendo a viola em cima da cama,meteu-se dentro,encolhendo-se todo.
O urubu ,mais tarde,pegou a viola,amarrou-a a tiracolo e bateu asas o céu, rru-rru-rru...
Chegando ao céu,o urubu deixou a viola num canto foi procurar as outras aves.O sapo botou um olho de fora e, vendo que estava sozinho,deu um pulo e ganhou a rua,todo satisfeito.
Nem queriam saber o espanto que as aves tiveram vendo pulando no céu! Perguntaram, perguntaram,mas o sapo só fazia conversa mole.A festa começou e o sapo se divertiu a valer. Pela madrugada, sabendo que só podia voltar do mesmo jeito da vinda, mestre sapo foi se esgueirando e correu para onde o urubu havia se hospedado. Procurou a viola e acomodou-se como da outra vez.
O sol saindo, acabou-se a festa e os convidados foram voando cada um no seu destino. O urubu agarrou a viola e tocou-se para a terra,rru-rru-rru...
Ia pelo meio do caminho quando, numa curva,o sapo mexeu-se e o urubu espiando para dentro do instrumento viu o bicho lá no escuro, todo curvado, feito uma bola.
-Ah! camarada sapo! É assim que você vai à festa do Céu? Deixe de ser confiado...
E naquelas lonjuras virou a viola. O sapo despencou-se para baixo e vinha zunindo.E dizia na queda:
- Béu,béu!
Se eu desta escapar
Nunca mais bodas do Céu!...
E vendo as terras lá em baixo:
-Arreda,pedra, senão eu te rebento!
Bateu em cima das pedras como um jenipapo,emborrachando-se todo. Ficou em pedaços.Nossa Senhora, com pena do sapo, juntou os pedaços e o sapo ressucitou.
Por isso o sapo tem o couro todo cheio de remendos.
O lobo e cordeiro ( Esopo)
Um lobo, tendo avistado um cordeiro bebendo em certo regato, desejou devorá-lo recorrendo a um pretexto qualquer. Estava ele no alto, mas acusou o cordeiro de sujar a água de tal modo que ele não podia bebê-la. O cordeiro respondeu que mal tocava a água com os lábios; além disso, estando numa posição inferior, era impossível turvar a água que corria do alto. Como aquele pretexto não colou, disse o lobo:
- Mas no ano passado você insultou meu pai!
O cordeiro, então, explicou que, naquela época, ele nem sequer era nascido. O lobo lhe disse:
- Você pode der muito bom para dar desculpas, mas eu não deixarei de devorá-lo!
- Mas no ano passado você insultou meu pai!
O cordeiro, então, explicou que, naquela época, ele nem sequer era nascido. O lobo lhe disse:
- Você pode der muito bom para dar desculpas, mas eu não deixarei de devorá-lo!
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